Los niños pequeños y el arte: expresiones y significaciones

  • Sandra Mara da Cunha Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc)
Palabras clave: arte; educación; infancia; iniciación artística; lenguajes.

Resumen

Las reflexiones de este ensayo tienen como punto de partida los términos lenguajes artísticos y lenguajes expresivos, con el objetivo de pensar sobre niños pequeños y sus trayectorias de aprendizaje en los lenguajes del arte en diferentes contextos. Adoptamos el concepto de infancia fundamentado en estudios que reconocen el potencial investigador y creativo de los niños, así como su participación en los procesos de construcción del conocimiento en el arte. Se enfatiza la importancia de enfoques pedagógicos que incentiven la exploración de diversas materialidades y que acojan las creaciones infantiles, cuyos resultados son canciones, escenas, visualidades y danzas que, a su vez, nos dan a conocer los significados que atribuyen a estas acciones artísticas. Además de las reflexiones sobre la dualidad de términos, es importante llevar al debate en torno a la infancia y a los niños pequeños lo que tienen que decir de sí mismos por medio de todos los lenguajes por los cuales se expresan, en los que se encierran intereses, sentimientos, ideas y pensamientos que desvelan las infancias que viven. Se concluye que la iniciación artística de los niños debe pasar por las acciones de aprender cómo se hace y de inventar nuevas formas de hacer, según una enseñanza de arte que piensa en la infancia como el tiempo de la investigación y de la creación.

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Biografía del autor/a

Sandra Mara da Cunha, Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc)

Doutora em Educação pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP), com pós-doutorado pela mesma instituição, é professora do Departamento de Música e do Programa de Pós-Graduação em Música (PPGMUS), no Centro de Artes (Ceart) da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc).

cunhasandramarada@gmail.com

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Publicado
28-04-2021
Sección
Puntos de vista - ¿Qué piensan otros especialistas?