Children in the Federal University of Bahia: university extension as a space for children

Keywords: children; extension; Federal University of Bahia; playtime; public space.

Abstract

The extension project “Children at UFBA” aims to give to children and their families access to university space, specifically the Arts Square, located at Ondina campus, at the Federal University of Bahia (UFBA). The proposition adheres to the following principles: the child as a subject of rights and in process of development; the de-institutionalization of free time; leisure as a cultural expression and a priority for children; the right to access the city, based on the occupation of public space; encouraging of non-consumerism in childhood; equity and solidarity in relationships; and sustainability in the relationship with nature. The project was developed in 2015. It has already welcomed 3,000 children in the span of 49 sessions. Monitors responsible for greeting children and their families are spread on diverse interaction spaces and they mediate the activities there carried without conducting it. This article represents the embodiment of the research, teaching and extension triad, for the empowerment of a free, inclusive, socially-referenced and high-quality public university.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Juliana Prates Santana, Universidade Federal da Bahia (UFBA)

Doutora em Estudos da Criança pela Universidade do Minho, Braga, Portugal, é professora associada do Instituto de Psicologia e do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Coordena o Grupo de Estudos Interdisciplinares Crianças e Contextos (GEIC/UFBA).

julianapsantana@gmail.com

Adriana Freire Pereira Ferriz , Universidade Federal da Bahia (UFBA)

Doutora em Sociologia pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB), é professora adjunta do curso de Serviço Social e do Programa de Pós-Graduação em Serviço Social da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Pesquisadora do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Serviço Social na área da Educação (Gepesse).

adriana_jua@yahoo.com.br

References

BICHARA, I. D. et al. Espaços externos para brincar: o olhar das crianças através de fotos. Psicologia: Teoria e Prática, São Paulo, v. 13, n. 3, p. 167-179, 2011.

BORBA, A. M.; LOPES, J. J. M. Novas formas de compreender a infância. Revista Educação, São Paulo, número especial, p. 28-41, 2012.

BRASIL. Lei no 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 16 jul. 1990. Seção 1, p. 13563.

BRONFENBRENNER, U. A ecologia do desenvolvimento humano: experimentos naturais e planejados. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. Trabalho original publicado em 1979.

BRONFENBRENNER, U.; MORRIS, P. A. The ecology of developmental processes. In: DAMON, W.; LERNER, R. M. (Ed.). Handbook of child psychology: theoretical models of human development. New York: Wiley, 1998. v. 1, p. 993-1028.

CORSARO, W. A. Reprodução interpretativa e cultura de pares. In: MÜLLER, F.; CARVALHO, A. M. A. (Org.). Teoria e prática na pesquisa com crianças: diálogos com William Corsaro. São Paulo: Cortez, 2009. p. 31-50.

CORSARO, W. A. Sociologia da infância. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

CORTELLA, M. S. Educação, convivência e ética: audácia e esperança! São Paulo: Cortez, 2015.

FARIAS, R. N. P.; MÜLLER, F. A cidade como espaço da infância. Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 42, n .1, p. 261-282, jan./mar. 2017.

FREIRE, P. Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. 9. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002.

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2004.

HEYWOOD, C. Uma história da infância: da Idade Média à época contemporânea no Ocidente. Porto Alegre: Artmed, 2004.

MAHONEY, J. L.; HARRIS, A. L.; ECCLES, J. S. Organized activity participation, positive youth development, and the over-scheduling hypothesis. Social Policy Report, [Washington], v. 20, n. 4, p. 3-31, 2006.

MAHONEY, J. L.; VEST, A. E. The over-scheduling hypothesis revisited: intensity of organized activity participation during adolescence and young adult outcomes. Journal of Research on Adolescence, [S. l.], v. 22, n. 3, p. 409-418, 2012.

MARQUES, R. L.; BICHARA, I. D. Em cada lugar um brincar: reflexão evolucionista sobre universalidade e diversidade. Estudos de Psicologia, Campinas, v. 28, n. 3, p. 381-388, jul./set. 2011.

MÜLLER, F.; NUNES, B. F. Infância e cidade: um campo de estudo em desenvolvimento. Educação & Sociedade, Campinas, v. 35, n. 128, p. 629-996, jul./set. 2014.

NETTO, J. P.; BRAZ, M. Economia política: uma introdução crítica. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2008.

PORTILHO, E. M. L.; TOSATTO, C. C. A criança e o brincar como experiência de cultura. Revista Diálogo Educacional, Curitiba, v. 14, n. 43, p. 737-758, set./dez. 2014.

QVORTRUP, J. Visibilidades de crianças e infância. Linhas Críticas, Brasília, DF, v. 20, n. 41, p. 23-42, 2014.

RASMUSSEN, K. Places for children: children’s places. Childhood, [Oslo, Norway], v. 11, n .2, p. 155-173, 2004.

SARMENTO, M. J. Gerações e alteridade: interrogações a partir da Sociologia da Infância. Educação & Sociedade, Campinas, v. 26, n. 91, p. 361-378, maio/ago. 2005.

SARMENTO, M. J. Visibilidade social e estudo da infância. In: VASCONCELLOS, V. M. R.; SARMENTO, M. J. (Orgs.). Infância (in)visível. São Paulo: Junqueira & Marin, 2007. p. 25-52.

SARMENTO, M.; GOUVEA, M. C. S. (Orgs.). Estudos da infância: educação e práticas sociais. Petrópolis: Vozes, 2009.

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA. Portaria no 103/2020. Dispõe sobre a suspensão das atividades na UFBA, devido à disseminação do novo Coronavírus (Covid-19). Salvador, 19 mar. 2020. Disponível em: <http://www.ims.ufba.br/sites/ims.ufba.br/files/noticias/portaria_103-2020.pdf>. Acesso em: 11 mar. 2021.

Published
28-04-2021
Section
points of view - What do other experts think?