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Propriedade verde e mercado encontrado na China -países africanos esperam entrar na exposição quina 16 04 18

A agência de notícias da Xinhua Siyabba, 24 de outubro.

O repórter da agência de notícias Xinhua Wang Shoubao Wu Changwei

Aperte uma xícara de yigerhine, sem leite ou açúcar.A fragrância de café doce e rica está permanecendo em todo o corpo, e os ácidos frutíferos macios, perfume floral e uma largura de cítricos.Esse tipo de café da Etiópia costumava ser o sabor único do grande vale do Rift da África Oriental, mas agora eles são silenciosamente populares em cafés chineses. quina 16 04 18

A África tem cerca de 3 milhões de quilômetros quadrados, que é o segundo continente do mundo e o local de nascimento da civilização humana.Do Mediterrâneo à esquina da esperança, esta vasta terra está cheia de paisagem natural exclusiva e estilo humanista, que contém recursos naturais extremamente ricos e também dá origem a produtos exclusivos.

À medida que a China expande os produtos africanos importados, mais e mais produtos africanos trouxeram novas cores para a vida do povo chinês e também trazem novas oportunidades de desenvolvimento para os países africanos.A próxima First China International Import Expo também se tornará um estágio importante para que os produtos africanos apareçam no mercado chinês e no mercado internacional.

A fragrância trazida pelo café etíope

Em outubro, a estação chuvosa na Etiópia havia passado, e foi a estação de escolher frutas de café.Fujian Li Lin e seus irmãos africanos Abyo suaram com os agricultores locais nos campos da floresta de café.Nas árvores exuberantes, há grupos de frutas de café vermelho e verde.

Os recursos naturais da África são excelentes doações e recursos humanos abundantes, mas o desenvolvimento de muitos países desenvolvidos africanos está sujeito à falta de tecnologia, fundos e experiência de gerenciamento há muito tempo.O pessoal técnico e os empreendedores da China estão ajudando esses países a compensar as deficiências do desenvolvimento.Li Lin é um deles.

Em 2013, Li Lin, que estava confuso, veio à Etiópia como funcionário de uma empresa chinesa para fornecer suporte técnico ao setor agrícola etíope e também conheceu o atual parceiro Abich.

Li Lin gosta do sabor e do humor do café, mas é Abyo quem o levou a renunciar e tirar suas economias para investir na fábrica para construir uma fábrica na Etiópia.O povo olamiano nativo cresceu sob as árvores de café desde tenra idade, desde a criação, a colheita até a torrefação.

O amor de Abyo pelo café foi infectado com Li Lin.Lin também pegou suas habilidades técnicas agrícolas acumuladas longas.

"Entrei nas montanhas com parceiros africanos, explorei as florestas de café, visitei a propriedade de café, inspecionando estações de processamento e fábricas de triagem e finalmente trouxe bons grãos de café escolhidos por centenas de propriedades de volta à China para testar".Hoje, Li Lin e Abyo investiram em seis plantas de processamento de café em algumas áreas de produção de café no sul da Etiópia e lidam com mais de 1.000 toneladas de grãos de café por ano, e muitos são vendidos para a China.

Li Lin acredita que, com a melhoria da qualidade de vida do povo chinês, a demanda das pessoas por café de alta qualidade se tornará cada vez maior.Os grãos de café boutique produzidos na Etiópia trarão mais fragrância para a vida chinesa.E sua fábrica também trouxe emprego e renda aos habitantes locais.Cada fábrica contratará dezenas de trabalhadores das aldeias vizinhas e também adquirirá grãos de café de centenas de agricultores ao seu redor.

Nos próximos 5 anos, a China importará mais de US $ 100 trilhões de produtos e serviços, e a demanda por vários tipos de produtos na África continuará aumentando.A China expandiu as importações da África, especialmente o espaço de importação de produtos agrícolas especializados e produtos de processamento difícil.

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A Namíbia está localizada no sudoeste da África, adjacente ao Oceano Atlântico.Na lagoa no Golfo de Walvis, em Harbor City, você pode ver o tubo flutuante flutuando na água na água.

As empresas de produção de ostras dos funcionários da Tuterstai vão à fazenda Lagoon para monitorar o crescimento e a qualidade das ostras todos os dias.A empresa começou a exportar ostras para a China em 2015. Hoje, o volume anual de exportação atingiu 900.000, representando metade do valor total da Namíbia exportado para a China.

Curus Blau, diretor executivo da Jartles Thai, disse que os negócios da empresa se desenvolveram rapidamente nos últimos dois anos, beneficiando -se da cooperação com as empresas chinesas para abrir o mercado chinês.Ele disse: "Ao cooperar com as empresas chinesas, resolve problemas em termos de idioma, procedimentos e canais. A popularidade das ostras da Namíbia na China também está aumentando gradualmente, a demanda do mercado continuou a aumentar e o mercado chinês se tornou uma oportunidade importante Para o desenvolvimento da empresa. "

De acordo com Blau, a produção anual de ostras da empresa representa cerca de um quarto da produção total da Namíbia, e o mercado de ostras vivas frescas é principalmente a China."A Namíbia tem uma pequena população e consumo de mercado local limitado. Portanto, precisamos abrir o mercado de exportação e nos ajudar a expandir e estabilizar nossos negócios exportando".

Blau está muito otimista sobre o mercado chinês."Ainda estamos pensando em criar outros frutos do mar adequados para o mercado chinês, expandindo as exportações para o mercado chinês e buscando mais participação de mercado".

De acordo com as estatísticas do Namíbia Bureau of Statistics em junho, a China superou a África do Sul no primeiro trimestre deste ano para se tornar o maior mercado de exportação da Namíbia.Não apenas a Namíbia, o comércio geral entre China e África está em alto nível.A China não apenas se tornou os maiores parceiros comerciais da África por nove anos consecutivos, mas também tem um comércio equilibrado em ambas as partes.

A importação da China ajuda o crescimento da África

A África se tornou uma região que se perde apenas para a Ásia.Muitos países africanos, como Angola, Guiné Equatorial, Nigéria, Etiópia, Burkinahafuso, Moçambique etc., tornaram -se os países mais rápidos do mundo no mundo.O crescimento africano foi chamado de "milagre".

O comércio exterior é um mecanismo importante do crescimento econômico da maioria dos países africanos, e o comércio da China -África é uma das principais potências desse mecanismo de desenvolvimento.Em 2017, o comércio da China -Africa obteve um crescimento de dois dígitos, atingindo 170 bilhões de dólares.No primeiro semestre deste ano, o total de importações e exportações da China e da África foi de US $ 99,84 bilhões, um aumento de 17,3 % no ano em ano.

Além disso, muitos projetos de infraestrutura, como a Ferrovia Mongólia, a Ferrovia Yaji, o Porto da Mongólia e o porto de Jibu Tip, que as empresas chinesas participaram da co -base, ajudam muitos países africanos a romper o gargalo de A logística de frete, promove as empresas africanas na cadeia de suprimentos global e mais produtos africanos se conectam ao mercado mundial. quina 16 04 18

Para incentivar a África a exportar produtos para a China, desde 2005, o governo chinês gradualmente concedeu 60 %, 95 %e 97 %dos países mais desenvolvidos que estabeleceram relações diplomáticas na África e na China.Atualmente, produtos na maioria dos países africanos, como a Etiópia e a Tanzânia, podem desfrutar de tarifas muito favoráveis.As barreiras tarifárias não importadas da China quase cortaram o nível mínimo.

Na cúpula de Pequim do fórum de cooperação China -Africa, realizado em setembro, os líderes chineses anunciaram que a China decidiu expandir produtos de importação em particular e apoiar os países africanos a participar da China International Import Expo, eliminando o custo da participação na mais países desenvolvidos. quina 16 04 18

De acordo com Qian Keming, vice -ministro do Ministério do Comércio da China, a Primeira Expo de Importação Internacional da China causou uma grande resposta internacionalmente.No entanto, a China ainda deixa esses estandes e fornece a África para os países mais desenvolvidos, na esperança de ajudar seus produtos a entrar na China.

A África é rica em recursos naturais, mas o nível de desenvolvimento industrial é atrasado;O benefício mútuo e a economia complementar dos dois lados trazem benefícios reais para o crescimento econômico e os padrões de vida das duas partes.