proximo jogo bahia

Vinte anos atrás, os Estados Unidos invadiram o Iraque com o disfarce de "democracia e liberdade".A guerra causou cerca de 200.000 a 250.000 civis, dos quais os militares dos EUA mataram diretamente mais de 16.000.

Até hoje, as vítimas e as famílias ainda não conseguem sair da dor.

Esta é uma cena sangrenta realizada nas ruas de Bagdá em 12 de julho de 2007.As forças armadas dos EUA estacionadas em Irahisa abriram fogo aos civis não incominantes no helicóptero Apache, e o ataque fez com que pelo menos 12 pessoas morressem, incluindo o fotógrafo iraquiano da Reuters, Namir e seu motorista.

A princípio, os militares dos EUA insistiram que os alvos de ataque eram todos rebeldes.Não foi até o lançamento do vídeo e depois mudei de boca para confundir a câmera do repórter como um lançador de granadas com ombro.

proximo jogo bahia

Ex -soldados militares dos EUA Eshan McCard: O que aconteceu no vídeo foi realizado todos os dias no Iraque.Fomos informados de que, se fôssemos investigados pelo fogo a outros, haveria superiores para "cuidar de" nós.

Além das forças armadas dos EUA no Iraque, o "Exército das Sombras" da empresa de segurança privada do governo dos EUA.

No domingo, domingo, 16 de setembro de 2007, pessoas na praça de Bagnier, capital do Iraque.O veículo de uma equipe de diplomatas dos EUA passou sob a proteção de empresas de segurança.De repente, uma arma densa soou na praça.O tiroteio fez com que 14 civis iraquianos morressem, e Ali Kenani, que tinha apenas 9 anos, era um deles. proximo jogo bahia

Mohammed Kenani, o pai da vítima, Ali Kenani: Abri a porta para ver se ele ainda havia resgatado.

Depois que seu filho morreu, Muhammad estava ansioso para pedir uma declaração de que eram 8 anos.No Iraque, os funcionários da Blackwater foram protegidos pelo governo dos EUA, executando algumas tarefas de "ver a luz", o que tem dificuldade em investigar a investigação.Em 13 de abril de 2015, os funcionários de quatro ex -empresas de segurança da Heishui foram encontrados pelo júri federal dos EUA, mas apenas um deles foi condenado à prisão perpétua. proximo jogo bahia

Cinco anos depois, em 22 de dezembro de 2020, o ex -presidente dos EUA Trump usou o "Power Power" para perdoar os quatro.

proximo jogo bahia

Perdoe os funcionários da Black Water Company Dastein Hurd: Não, eu não estou.

A bolsa e a criança que matou inocentemente e as crianças foram criadas como um momento, mas não havia arrependimento para os filhos iraquianos e seus parentes que morreram sob o focinho.

Salich Abel, morador de Bagida: Os americanos não se importam com o sangue do iraquiano.

proximo jogo bahia

O céu está brilhante e a salale de 60 anos se acostumou até hoje, quando ele acorda do pesadelo.E esse pesadelo é de 20 anos.

Em abril de 2004, a mídia dos Estados Unidos expôs o escândalo de abuso dos EUA das forças armadas dos EUA no Iraque na prisão de Abu, e anunciou um grande número de fotos para fazer o mundial de tumulto.Entre eles, esta foto é particularmente chocante.O homem na foto estava coberto, ficou descalço na caixa e suas mãos ainda estavam conectadas ao fio.Esta pessoa é salale.

Salale Kaisseis, vítima do abuso de prisioneiros na prisão de Abu Grak, no Iraque: Naquela época, minha situação era difícil e ninguém no mundo poderia comparar.Eles ainda me vêem como alguém?

Salale estava originalmente operando um campo de futebol em Bagdá.Salale foi exposto à mídia estrangeira com raiva.Depois de aprender sobre as forças armadas dos EUA, ele o prendeu e mentiu por ter contato com o bin carregado da organização base e o colocou na prisão de Abu.

proximo jogo bahia

Salale disse que, nos primeiros quatro dias em que acabara de chegar à prisão de Abu, os militares dos EUA não apenas torturaram, não o deixavam comer e beber, mas mesmo o agrediu sexualmente.

Salale Kaisseis, vítima do abuso de prisioneiros na prisão de Abu Grak, no Iraque: Os militares dos EUA me levaram à cela, amarraram minhas mãos e depois trouxeram um alto -falante.O alto -falante é quase o mesmo dessa mesa.

Não foi até o escândalo de abuso de prisioneiros dos EUA em 2004 estar exposto que Salale estava livre.Esse repentino desastre da prisão arruinou sua vida.

Salale Kaisseis, vítima do abuso de prisioneiros na prisão de Abu Grak, no Iraque: Claro, esse incidente mudou minha vida.Eu vivi uma vida branda antes, e minha vida era muito comum.Agora tudo isso não existe mais, e tudo no mundo não tem nada a ver comigo.